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O Ministério da Saúde lançou hoje, na 263ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), a nova edição do Guia Alimentar para a População Brasileira. O Guia Alimentar, produzido pelo Ministério da Saúde em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo e com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, substitui a versão anterior de 2006. 
Baseado nas mais recentes evidências científicas e contando com a participação de pesquisadores e técnicos expertises no assunto, bem como contribuição dos diversos atores sociais através de oficinas e consulta pública, a nova edição do Guia o apresenta como um instrumento de educação alimentar e nutricional, abordando os princípios e as recomendações de alimentação adequada e saudável para a população brasileira por meio de um conjunto de informações, análises e recomendações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos. 
O Guia tem como objetivo apoiar os indivíduos para escolhas alimentares adequadas e saudáveis. Redigido em linguagem que procura ser acessível a todos, o Guia Alimentar se dirige às pessoas e às famílias diretamente, e também a profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e outros trabalhadores cujo ofício envolve a promoção da saúde da população. Almeja-se que ele seja utilizado nas casas das pessoas, nas unidades de saúde, nas escolas e em todo e qualquer lugar onde atividades de promoção da saúde tenham lugar, como centros comunitários e centros de referência de assistência social.  
Levando em conta o impacto de alimentos e produtos alimentícios sobre a qualidade da alimentação, o Guia Alimentar faz quatro recomendações centrais visando a uma alimentação saudável:  
• Faça de alimentos in natura ou minimamente processados, em grande variedade e predominantementede origem vegetal, a base de sua alimentação.
• Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias. 
• Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados. 
• Evite alimentos ultraprocessados. 
• A regra de ouro que facilita o atendimento das quatro recomendações é simples e prática: prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados.  
Conheça os novos “Dez Passos para uma Alimentação Adequada e Saudável”, que resumem as recomendações do Guia:
1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias;
3.  Limitar o consumo de alimentos processados;
4.  Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;
5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia;
6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados;
7.  Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias;
8.  Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece;
9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora; e
10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.  

Fonte: http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-read_article.php?articleId=1537
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Curitiba conta com opções de feiras noturnas em vários bairros da cidade, de terça a sexta, das 17h às 22h. As feiras são uma boa opção para encontros de lazer, passeios, lanches, e até mesmo para quem não teve tempo para fazer suas compras durante o dia.
Além de frutas e verduras frescas, elas contam com barraquinhas com lanches, petiscos e pratos típicos como o popular sanduíche de pernil, yakissoba ou até mesmo pierogi.

Os bairros contemplados com estes espaços são o Batel, Juvevê, Santa Felicidade, Hugo Lange, Cabral, Alto da Glória, Água Verde, São Francisco e Bigorrilho. Confira a seguir a programação semanal das feitas curitibanas, com a localização exata de cada uma delas.

Terças-feiras
Feira do Batel: Rua Alexandre Gutierrez, entre a Avenida Iguaçu e a Avenida Silva Jardim
Feira do Juvevê: Avenida Anita Garibaldi, entre a Rua Campos Sales e a Avenida João Gualberto
Feira de Santa Felicidade: Praça São Marcos, em frente ao terminal de ônibus de Santa Felicidade

Quartas-feiras
Feira do Hugo Lange: Rua Presidente Rodrigo Otávio, entre a Rua Augusto Stresser e a Rua Deputado Carneiro de Campos
Feira do Cabral: Rua Belém, entre a Rua Chichorro Junior e a Rua dos Funcionários
Feira do Alto da Glória: Rua Ivo Leão, entre a Rua Dr. Zamenhof e a Rua Nicolau Maeder

Quintas-feiras
Feira do Água Verde: Rua Professor Brasílio Ovídio da Costa, entre a Avenida República Argentina e a Rua Guararapes
Feira do São Francisco: Praça Garibaldi, na esquina com a Rua Dr. Muricy (perto do Relógio das Flores)

Sextas-feiras
Feira do Bigorrilho: Praça da Ucrânia, entre a Rua Padre Agostinho e a Rua Padre Anchieta

Fonte: uol

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Gastronomia movimentou R$ 180 bilhões no ano passado, um crescimento de 80% em cinco anos
Milhões de brasileiros descobriram o prazer de cozinhar e ganhar dinheiro com isso. O setor de gastronomia já emprega mais gente do que o da construção civil, e continua crescendo.  No lugar do terno e gravata, uniforme impecável.  O representante comercial, Lucas Rodrigues, formado em administração de empresas, era quem vendia peixe e agora está aprendendo a prepará-lo.

“Hoje em dia eu me sinto muito mais realizado mesmo agora estando estagiando, às vezes o estágio não é remunerado, mas você sente que está fazendo a coisa certa”, conta.

O engenheiro civil Fernando Pereira abandonou dez anos de trabalho e jura que está feliz. “Eu estava num canteiro de obras lidando com construção civil, construção de casas, e agora estou com a ideia de construir pratos”.

Eles se juntaram a seis milhões de brasileiros que estão num mercado aquecido em fogo alto. A gastronomia movimentou R$ 180 bilhões no Brasil no ano passado, um crescimento de 80% em cinco anos.

Em cinco anos pulou de quatro para 96, o número instituições de ensino superior que oferecem o curso de gastronomia. O de uma faculdade, em São Paulo, tem parceria com um famoso chef francês. “Todo mundo que faz uma faculdade pensa em algum momento em virar um grande chef, mas existe um mercado gigantesco de alimentação fora do lar que carece de profissionais. Os profissionais que a gente forma, está formando, são absorvidos durante o curso”, diz a diretora do campus da Estácio, Cíntia Goldenberg.

O salário de um chef, num restaurante de padrão médio, chega fácil aos R$ 5 mil e vai subindo sem limites conforme o padrão da cozinha.

“Alguns anos atrás, 10, 15 anos, os profissionais de cozinha eles caiam na cozinha por acaso, era quase um subemprego. Hoje as pessoas estão escolhendo estar nas cozinhas, então a gente vê que a cada ano o nível de remuneração está aumentando”, observa a coordenadora do curso de gastronomia da Estácio, Luciana Silva.

Passar o dia cercado de aromas e de sabores, com tempo de sobra para se inspirar e criar novas receitas. Esse é o mundo ideal na cabeça de muita gente que escolhe a gastronomia. Mas eles logo aprendem que, para se tornar um chef de sucesso, é preciso antes de tudo ser um ajudante de cozinha incansável.

“Muita gente acha que vai se formar, vai entrar numa cozinha e vai fazer tudo como faz exatamente na faculdade. É diferente e dependendo do estabelecimento que você for, eu acho que a pessoa não fica dois dias”, fala o assador Roberto Felizardo.

É a atitude que Alex Atala, o chef brasileiro mais premiado no exterior, cobra dos 30 estagiários que recebe no restaurante dele todo mês e as avaliações são rigorosas. “Eu preciso saber se aquele menino vai suportar a pressão do que é cozinhar ao longo dos anos. Do que é abrir mão dos seus finais de semana, abrir mão de suas datas festivas”.

E ele garante: o trabalho é de equipe. “A boa comida de um restaurante não é feita por um chef. Um chef extrai de uma cozinha que é composta de equipamentos e efetivamente de cozinheiros. O resultado de um restaurante vem de uma equipe coesa, equilibrada e acima de tudo bem treinada”.

Tudo isso, para a satisfação dos outros. “Antes de tudo é altruísmo. É você se entregar, entregar uma parte boa de si para outra pessoa”, diz o professor de gastronomia, Robert Flack.

Fonte: O Globo   
http://www.abrasel.com.br/index.php/component/content/article/7-noticias/1340-070512-setor-de-gastronomia-ja-emprega-mais-que-a-construcao-civil.html
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Autoria

A Gastroteca Virtual foi criada por Ingrid Abs, uma bibliotecária com formação em biblioteconomia, com ênfase em pesquisa gastronômica, Marketing Digital e Gestão em Segurança Alimentar. Devido à sua experiência e conhecimento, Ingrid percebeu a necessidade de criar um espaço de informação gastronômica. Além disso, a Gastroteca Virtual também produz conteúdos para ajudar na formação profissional de profissionais da gastronomia e empresários do setor de alimentação.

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