O fruto da oliveira carrega os segredos de sobrevivência e uma árvore que há milhares de anos é símbolo de força e juventude.
No inverno, a oliveira enfrenta geadas e temperaturas abaixo de zero, e um calor acima de 40°C no verão. Para resistir a tudo isso ela produz os polifenóis, os antioxidantes. Essa mesma proteção que a árvore cria pra ela, é a que protege a nossa saúde quando nós consumimos o que a oliveira produz.
O repórter
prova uma azeitona direto do pé e diz que o fruto amargo mesmo para quem
gosta de tudo! E sugere que o consumo seja feito depois dela ser
triturada e transformada em azeite, um óleo do bem que enche o organismo
de antioxidantes.
A novidade que os portugueses querem mostrar para o mundo é que nem todos os antioxidantes das oliveiras são iguais. Alguns são muito mais poderosos que outros.
Nos laboratórios da Universidade do Porto, a equipe da professora Fátima descobriu um desses superantioxidantes. Um composto que age para tentar impedir a formação das placas que entopem nossas artérias.
“O azeite é a única gordura que se consome sem ser refinada e, portanto, pode manter muitos dos compostos que inicialmente tem”, explica a pesquisadora Fátima Paiva-Martins.
O que isso quer dizer para quem consome azeite regularmente? Um risco menor de ataque cardíaco e de acidente vascular cerebral. E no futuro, o que já faz bem pode ficar ainda melhor. Os cientistas acham que vai ser possível produzir azeites quase medicinais.
“Um azeite mais picante, que é devido a um teor mais alto de determinados antioxidantes, será um azeite mais anti-inflamatório, por exemplo. Um azeite mais amargo poderá ser um azeite mais antioxidante, que evite mais a aterosclerose”, acredita a pesquisadora.
A novidade que os portugueses querem mostrar para o mundo é que nem todos os antioxidantes das oliveiras são iguais. Alguns são muito mais poderosos que outros.
Nos laboratórios da Universidade do Porto, a equipe da professora Fátima descobriu um desses superantioxidantes. Um composto que age para tentar impedir a formação das placas que entopem nossas artérias.
“O azeite é a única gordura que se consome sem ser refinada e, portanto, pode manter muitos dos compostos que inicialmente tem”, explica a pesquisadora Fátima Paiva-Martins.
O que isso quer dizer para quem consome azeite regularmente? Um risco menor de ataque cardíaco e de acidente vascular cerebral. E no futuro, o que já faz bem pode ficar ainda melhor. Os cientistas acham que vai ser possível produzir azeites quase medicinais.
“Um azeite mais picante, que é devido a um teor mais alto de determinados antioxidantes, será um azeite mais anti-inflamatório, por exemplo. Um azeite mais amargo poderá ser um azeite mais antioxidante, que evite mais a aterosclerose”, acredita a pesquisadora.
“Os
antioxidantes dão um paladar amargo e picante aos azeites. Quanto mais
amargo e picante, melhor para a saúde. É como um remédio”, completa.
Nos testes feitos em laboratório, a prova do poder do azeite. Agentes oxidantes, os mesmos que agridem o nosso corpo no dia a dia, foram injetados em amostras de glóbulos vermelhos do sangue. O resultado não poderia ser mais claro: As células que por ação do agente oxidante foram destruídas, quando juntamos o agente protetor ficam todas inteiras, sem alterações, o que mostra portanto que há de fato proteção pelo agente”, explica a pesquisadora da Universidade do Porto Alice Santos Silva.
Fonte: http://www.portaldoazeite.com/2012/03/azeite-pode-ajudar-na-prevencao-de-avc.html
Nos testes feitos em laboratório, a prova do poder do azeite. Agentes oxidantes, os mesmos que agridem o nosso corpo no dia a dia, foram injetados em amostras de glóbulos vermelhos do sangue. O resultado não poderia ser mais claro: As células que por ação do agente oxidante foram destruídas, quando juntamos o agente protetor ficam todas inteiras, sem alterações, o que mostra portanto que há de fato proteção pelo agente”, explica a pesquisadora da Universidade do Porto Alice Santos Silva.
Fonte: http://www.portaldoazeite.com/2012/03/azeite-pode-ajudar-na-prevencao-de-avc.html
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